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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Darksiders:Genesis Review

Darksiders ficou vários anos sem nada novo,depois do fechamento da THQ,com o surgimento da THQ Nordic Darksiders 3 aconteceu no ano passado,e com isso a franquia ganhou a marca registrada de ter uma forma de Gameplay,Hack n' Slash,RPG,Soullike e agora um jogo isométrico.
-Conheça Strife 
Dessa vez nosso protagonista é o único dos 4 cavaleiros do apocalipse que não era jogável Strife(ou conflito). Antes dos eventos do primeiro jogo Strife e War são convocados para enfrentar Lúcifer que ameaça o equilíbrio dos mundos,no caminho eles vão acabar se aliando ao Samael e outros personagens,para então cumprir sua missão. A história em si é só um pretexto chato para os personagens irem do ponto A ao B matando a maior quantidade de inimigos no caminho,a relação entre o Strife e o War é o ponto positivo do jogo,um todo debochado e outro completamente sério que de inicio parece que eles se odeiam e na verdade são bons amigos. O pior da narrativa fica no seu desfecho completamente anticlimático além de um diálogo em especifico ridículo que foi tirado do Senhor dos Anéis.
Sua trilha sonora tem pontos altos e baixos,nos capítulos finais do jogo ela brilha com maestria,entretanto no início do jogo ela é medíocre e facilmente esquecível.
-Um Diablo não muito divertido  
Dessa vez como um jogo isométrico,a gameplay é no estilo de Diablo,onde temos hordas gigantes de inimigos e devemos eliminar todos para avançar,no meio disso alguns puzzles e momentos de plataforma.
Os momentos de plataforma são sofríveis pela falta de noção de profundidade que o jogo passa,muitas vezes pulamos direto em uma pilastra o personagens está poucos centímetro distante e o jogo dá como o pulo tivesse falhado e volta para antes.
Os puzzles são simples,mas funcionais o que atrapalha ele é o ritmo do jogo que depois de duas fases fica repetitivo,o jogador avança até metade da fase,onde terá um portão gigante no meio e agora ele deve resolver dois ou três puzzles dos lados para abrir essa porta e então enfrentar o chefe do local.
E então chegamos no combate que é simplista e tedioso,com o Strife temos algumas munições diferentes,ao usar as armas nos inimigos,uma barra se enche,e então ele ganha acesso a tiros dessa mesma munição fortalecidos,em qualquer momento caso esteja jogando sozinho,o jogador pode mudar para o War que é focado num combate corpo a corpo,e o único diferencial dele é que a arma pode ser de fogo,raio entre outros tipos.
O maior problema do combate é que o jogo foi pensado para se jogar com outra pessoa,ou que o jogador refaça as fases várias vezes para adquirir fragmentos de inimigos e almas para aumentar a pontuação de cada personagem,já que o adquirido na primeira vez mal serve para upar um deles,quem dirá os dois.
As batalhas contra chefes também foi pensada para 2 jogadores onde um com o War limpa os inimigos e resolve as mecânicas que envolvem os upgrades dele,enquanto o outro jogador lida com o chefe.
-Veredito 
Darksiders: Genesis é um jogo divertido com um amigo,mas sozinho fica claro a falta de criatividade,polimento num jogo que existe a possibilidade de se jogar sozinho,mas claramente não foi feito para isso.
-Nota:6,0
   

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